terça-feira, 30 de maio de 2006

Assinar e divulgar a petição Save Biodiversity - End Poverty!

Por sugestão do João Soares aqui fica lançado o desafio para assinar a PETIÇÃO SAVE BIODIVERSITY, END POVERTY, pedindo às NU que incorporem a Cowntdown 2010 nos Objectivos do Milénio http://www.countdown2010.net/petition.html



PROBREZA ZERO, Antestreia do filme 'All the Invisible Children'



Cine Pobreza Zero
Quarta-feira, dia 31 de Maio às 21h30
Alvaláxia, em Lisboa

Ganha uma entrada dupla!


 'All the Invisible Children' é uma série de curtas metragens dos realizadores Mehdi Charef, Emir Kusturica, Spike Lee, Kátia Lund, Jordan Scott, Ridley Scott, Stefano Veneruso e John Woo que abordam, a partir de uma perspectiva multicultural, temas relacionados com os problemas enfrentados pelas crianças nos dias de hoje.

A PobrezaZero tem 10 convites duplos para a antestreia, em Lisboa.

Os convites serão entregues aos 10 primeiros que responderem, correctamente, VIA E-MAIL, às seguintes perguntas:

1- Em que ano foi assinada a Declaração do Milénio, onde se estabeleceram os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio?

2- Quantos países assinaram esta Declaração?

3- Enumera 5 figuras públicas portuguesas que participarm no clip publicitário da campanha.


As respostas deverão seguir para comunica@oikos.pt. Se tiveres dificuldades podes consultar a cábula no www.pobrezazero.org

Se não estás em Lisboa, não fiques triste, pois este filme vai passar em várias cidades do país. Fica atento ao cartazero no site.

Se não receberes nenhuma resposta, tenta outra vez. Responderemos a todos. Boa sorte!

Saudações Solidárias

segunda-feira, 29 de maio de 2006

Educação Ambiental


O apelo está lançado no FASES DA LUA e fica aqui reforçado, porque a Educação Ambiental, onde quer que seja feita, é precisa e nunca é demais lembrar.

domingo, 28 de maio de 2006

A invasão do mosquito

Durante este fim de semana quase me senti por terras onde uma boa rede mosquiteira na janela faz toda a diferença. O calor veio em força e para que não se sentisse sozinho, os mosquitos fizeram-lhe companhia. Pois é, pelas minhas bandas a “invasão” da mosquitada fez-se sentir desde o anoitecer até ao amanhecer. Se na 6ª chegaram e marcaram presença, no sábado dava a sensação de terem vindo para ficar. Bem que eu dizia que estes não fazem mal e que não transmitem doenças mas a verdade é que foi desagradável e ao mesmo tempo estranho vê-los em quantidade e numa atitude de forte insistência e perseverança em torno de cada foco de luz.

sábado, 27 de maio de 2006

Rock in Rio

Não sou fã de concertos porque há muita confusão e, muitas vezes, o som é de má qualidade. Pode parecer imperdoável mas nunca fui ao Rock in Rio. Ontem não resisti a ver a actuação da Shakira na abertura. Só que pela televisão e confortavelmente sentada no sofá :-) e tenho de confessar que gostei. Gostei da voz, da simplicidade, das ligeiras variações no visual utilizando sempre a mesma roupa, da imagem dela a actuar descalça e ao natural, ou seja sem maquilhagem, de forma despretensiosa e sem vedetismo, da proximidade e do contacto com o público no final, de comunicar em português e da dança, claro. Ela mexe as ancas como toda a mulher que se preza gostaria de fazer, com um movimento ritmado e de grande sensualidade. Aliás, não são só as ancas, são os braços, as mãos, o tronco, o peito. Quando se começa a movimentar move-se de uma forma ondulante e sem parar de cantar, sempre com a mesma voz, emitindo sons igualmente ondulantes e alternando o tom com grande facilidade. Conclusão: gostei de ver o concerto, recostada no sofá da minha sala.

 

quinta-feira, 25 de maio de 2006

Viver um dia de cada vez?

A frase “viver um dia de cada vez” tira-me do sério, apesar de estar cada vez mais na moda. Sempre que acontece alguma coisa de menos bom na vida de alguém é muito comum ouvirmos como resposta à pergunta: “então como estás” um sofrido “olha, agora vivo um dia de cada vez e assim já não sofro tanto”.

Mas que raio! Como assim? Viver um dia de cada vez é uma daquelas constatações óbvias a que qualquer um chega e simplesmente não serve de resposta a uma preocupação expressa através de uma pergunta! Na verdade isso é o que todos nós andamos a fazer desde o momento em que nascemos. Humanamente não é possível ser de outra forma porque ainda não descobriram as pílulas que permitem adquirir a capacidade de viver logo 3 ou 4 dias em simultâneo para poupar tempo, o que admitamos é simplesmente magnífico!

Pior! Utilizada como resposta chavão, a expressão “viver um dia de cada vez” é excessivamente minimalista e significa não ter projectos, não sonhar, não idealizar tudo o que se pode fazer durante o mês que vem já aí ou até no próximo ano. É ter uma atitude conformista e não desejar mais da vida, não exigir mais de nós próprios e não esperar mais dos outros.

Muito pior é quando a seguir ao “viver um dia de cada vez” a frase é rematada com o fatalista “assim sofro menos”. Mas que coisa, ninguém gosta de sofrer mas a dor, de quando em vez, faz parte da vida, abana-nos, reconheço que da pior forma, mas faz-nos ver a vida de outra forma, ter outro entendimento e uma nova forma de estar perante as dificuldades.

E viver é bom, muito bom mesmo, apreciando os dias, as horas, os minutos e os segundos, sem fatalismos ou conformismo excessivo, aceitando o desafio que é viver bem todos os dias, com entusiasmo, sonhando e fazendo muitos projectos!!!

quarta-feira, 24 de maio de 2006

O desespero ou a insustentabilidade?

E qualquer pessoa que passasse por STP poderia ter vivido esta saga! Simplesmente porque o Príncipe é uma ilha que faz parte do imaginário de qualquer conhecedor ou interessado por Africa, por ambiente e por turismo. E a única forma razoável de lá chegar em tempo útil era recorrer às asas do bichinho que está retratado para a posteridade no post que se segue.

O que é mais irónico e estranho, ao mesmo tempo, é que ainda ontem este avião efectuou as ligações “para e de Libreville” e “para e do Príncipe”. Não há dúvida que o aparelho era resistente, mais do que muitos poderiam pensar dadas as avarias que de vez em quando lhe sucediam. Mas supostamente eram pequenas maleitas, percalços num caminho que se quis que fosse mais longo do que poderia ser. O "coração" não era de ferro e ele já não era nenhum adolescente. Esta é a primeira e a principal lição que se pode retirar desta aventura. As outras aparecem na sequência, de forma a que jamais nos esqueçamos que o acaso faz parte da vida e que nem sempre traz boas surpresas: nada é eterno; nada dura para sempre; tudo precisa de ser cuidado, tratado, alimentado... senão acaba por morrer, definhar, desaparecer!

No caso, ninguém quis tomar muita atenção, nem aos sinais que de vez em quando emitia, queixando-se da idade, nem à opinião técnica do piloto, que o conhecia melhor do que qualquer outra pessoa porque com ele partilhava tempos e espaços, numa intimidade própria dos que se sentem familiarizados.

E agora, como o que não tem remédio, remediado está, é preciso assentar os pés no chão e encontrar alternativas e andar para a frente, ou para ser fiel ao tema, voar bem para o alto. Não é fácil mas certamente é possível. E não se pode deixar passar muito tempo com reflexões aprofundadas. Há que agir com rapidez e de forma certeira. Só que o cenário não é brilhante nesta fase em que as finanças nacionais deste país dependente a mais de 80% da ajuda externa estão a tocar no fundo, havendo até quem diga que se tornou insustentável e inviável do ponto de vista económico, apesar do petróleo, do turismo, do cacau que continua a apodrecer na árvore porque não compensa colhê-lo, ou do café “que dá trabalho por demais”...

Eu quero continuar a acreditar que esses são apenas pessimistas, os cépticos, os destrutivos. Mas... às vezes dou comigo mesma a pensar: “estarei eu apenas a sonhar???”

Já não voa...

Este era o único avião da Companhia de Aviação de São Tomé e Príncipe, a Air São Tomé. Este foi um aparelho oferecido por Portugal há 15 anos para realizar voos experimentais durante 3 meses, mas voou desde o dia em que foi oferecido até ontem. Por coincidência, ontem no final da tarde fazia um voo experimental de instrução para formação de um novo co-piloto.
O piloto de quase sempre e muito experiente, com quem voei neste mesmo avião há 3 anos e meio atrás para Annobon na Guiné Equatorial, demitiu-se há uns tempos alegando falta de segurança do aparelho pela ausência de manutenção. Ninguém ligou e também ninguém fez nada. E agora não há mesmo mais nada a fazer senão lamentar as mortes dos que iam lá dentro e que não passaram do mar que rodeia a ilha, a cerca de 200 metros da costa e junto ao Ilhéu das Cabras, um dos ícones nacionais do mergulho e da pesca.
Chega a ser irónico que se debata tanto acerca do isolamento a que as ilhas estão remetidas e que ninguém se tenha dado conta, até agora, que a população da ilha do Príncipe vai ficar simplesmente remetida ao abandono e ao esquecimento uma vez mais porque não há ligação marítima regular e formal e o único meio de aproximar as duas ilhas que constituem o arquipélago era este pequeno avião que já não devia voar e que, por niguém ouvir as suas queixas, por fim se cansou da viagem.
É de lamentar tanto, tanto e tanto que não há palavras suficientes para exprimir tamanho desconsolo e incompreensão!!!

segunda-feira, 22 de maio de 2006

Vidas

De Casamance a Praga é um texto do Luís sobre a vida de alguns. Merece ser lido, relido, relatado, divulgado. Fiquei simplesmente... sem palavras!

Meninos de Benguela

Existem voluntários em Benguela-Angola que no terreno estão a desenvolver um Projecto para as crianças que habitualmente brincam com restos de latas apanhadas no lixo O Projecto consiste no Apoio Lúdico e na criação de um Espaço Infantil para estas crianças. São necessários filmes, DVDs (infantis) e brinquedos..

No dia 16 de Junho (Dia da Criança Africana), vão ser enviados VHS ou DVDs de filmes infantis usados. A entrega pode ser feita na Rua António Aleixo, nº 43, R/c dto, na Damaia. O contacto de Telemóvel é 966 333 189. A informação está acessível no site.

 

A delícia do caramelo

Eu sei, há quem o considere enjoativo e excessivamente doce, talvez até em certos momentos irritante. Mas quando estou muito, muito, muito cansada, sabe-me tão bem pegar num caramelo e sentir-lhe o aroma ao abrir o papelinho que o envolve. Depois, deixá-lo ir derretendo lentamente na boca e sentir o paladar adocicado intensificar-se. Dá-me uma vontade imensa de fechar os olhos e entregar-me à deliciosa sensação de envolvência quente e terna que perdura mesmo depois do caramelo ter desaparecido.

Há uns melhores do que outros e eu gosto tanto dos mastigáveis como dos duros, desde que sejam os originais. Na primeira categoria, os espanhóis da Solano sempre fizeram as minhas preferências porque quando em pequena não era muito comum ir ao outro lado da fronteira mas quando tinha essa sorte, o dia era para mim uma festa e o pacotão que nos acompanhava não durava muito tempo. Na categoria dos duros, os Werther’s Original têm um paladar inconfundível e são excelentes. E, têm ainda a propriedade de exercem um efeito terapêutico muito interessante em mim, principalmente quando estou irritada. Tranquilizam-me... Por fim, há a versão gelada, em que elejo o doce de leite da Haggen Dazs: é ligeirinho e doce qb, com farripas dele derretido. Hum...

 

Novo jornal on line "ECOS das ILHAS"

Há um novo jornal on line de STP, que se encontra ainda em construção, mas que já divulga notícias. Chama-se ECOS DAS ILHAS e está vocacionado para as questões políticas e económicas santomenses. Eles pedem sugestões, que deverão ser enviadas para o e-mail do Petter Bouças 

sexta-feira, 19 de maio de 2006

É engraçado...

É engraçado como, de vez em quando, se dava conta que tinha uma incomparável capacidade de apagar emocionalmente algumas pessoas, fazendo com que o seu estatuto passasse de “insubstituível e imprescindível para todos os momentos” a “involtável”. Depois tinha outra capacidade, a de aguentar “quase toda a sacanagem do insubstituível e imprescindível” durante um período de tempo mais longo do que seria admissível em tal circunstância, até adquirir uma incapacidade difícil de alterar: “intolerância para com a possibilidade de reencontro para viver uma nova sacanagem com o mesmo que antes fora insubstituível e imprescindível”. Se a incapacidade adquirida fosse respeitada, então tudo poderia correr sobre rodas, havendo até a possibilidade de se relacionarem na esfera do não envolvimento emocional e afectivo. Mas uma vez o limite ultrapassado, tudo ficaria estragado. “É engraçado, como às vezes ainda nos conseguimos surpreender a nós próprios ao nos analisarmos”, pensava.

Verdades

Um dia alguém disse:

“Não se pode defender o que não se ama; não se pode amar o que não se conhece!”

E é bem verdade!!!

segunda-feira, 15 de maio de 2006

Viver... nem sempre é fácil!

E o pior mesmo é quando os mal entendidos são de ordem profissional. Os emocionais são fáceis de resolver porque os afectos acabam, na maioria dos casos por dar conta da situação e aliviar o desconforto. Agora quando se trata de problemas profissionais, que afectam toda uma vida, os afectos, por mais que se queira, não ajudam e muito menos resolvem. Neste foro, os ódios de estimação agudizam, as invejas aparecem à tona, tornando-se tão evidentes e só dá mesmo vontade de desatar ao estalo para que, os que estão em estado de levitação a deitar faíscas em direcção às cabecinhas dos humanos com o objectivo de lhes queimar os fusíveis provocando um curto cicuito, deixem de repente de receber corrente e caiam estatelados no chão. Não é para se magoarem. Não, isso nunca. Apenas para se assustarem e retirarem uma lição de toda a brincadeira – não chateies os outros se não queres que eles te chateiem a ti! E mesmo assim, pelas caras, alguns seriam sempre reincidentes. Safa, há mesmo que ter uma paciência infinita para se aturar uma certa corja de gente!!! Principalmente quando a única razão que os move em acções carregadas de maldade é simplesmente não lhes termos feito nada... Definitivamente, viver nem sempre é fácil...!!!

sábado, 13 de maio de 2006

Dúvidas Sistemáticas II

  1. Porque resultarão sempre os mal entendidos, de forma inexplicável e incontornável, em problema praticamente insolúvel, mesmo quando não há motivo para a criação de uma situação extrema?
  2. Porque serão os mal entendidos o meio mais directo para libertar as próprias culpas e acusar legitimamente os outros de tudo o que fizeram e até do que não são responsáveis?

sexta-feira, 12 de maio de 2006

Dúvidas Sistemáticas

Porque serão os mal entendidos tão:

  1. persistentes na vida de alguns?
  2. desgastantes?
  3. redundantes?

 

De Fórum "Rádios Comunitárias" a Comunidade de Prática

No próximo dia 15 de Maio vamos dar início a um debate sobreO Papel das Rádios Comunitárias na luta contra a exclusão social, que terá lugar no âmbito do CIARIScommunity. Esta é uma iniciativa conjunta do Projecto “Estratégias e Técnicas de luta contra a Exclusão Social e a Pobreza”, STEP/Portugal, executado pelo Bureau Internacional do Trabalho (BIT) e financiado pelo Governo Português, da Rede Nacional das Rádios Comunitárias da Guiné Bissau (RENARC) e do Centro de Estudos Africanos do ISCTE (CEA), no âmbito das actividades do site web Inclusão Social nos PALOP e do Centro Informático de Aprendizagem e de Recursos para a Inclusão Social – CIARIS.

Em alguns países africanos, em particular nas regiões mais isoladas e marcadas pela ruralidade, as Rádios Comunitárias representam hoje um dos principais meios promotores de inclusão social, pelo incentivo à participação e ao envolvimento de todos, à comunicação, à interacção, à valorização da vida comunitária e à criação de novas oportunidades. 

Esta iniciativa revela-se manifestamente inovadora, já que, mais do que um Fórum de debates, pretende criar-se uma comunidade de aprendizagem e de prática que tenha continuidade ao longo do tempo, e onde possam ser partilhadas experiências, colocadas dúvidas para esclarecimento, apresentadas dificuldades e divulgadas práticas bem sucedidas, mas também disponibilizados recursos, tais como documentos para leitura e reflexão, links e sites de interesse relacionados com o tema, informação sobre eventos e encontros futuros, sem esquecer a sistematização dos resultados de encontros anteriores, como são os exemplos do “Atelier sobre Rádios Comunitárias e Rurais” (Cabo Verde, 2002), ou do “1º Encontro de Rádios Comunitárias da CPLP” (Guiné Bissau, Março de 2006).

Com o CIARIScommunity Rádios Comunitárias procura criar-se um local de encontro e de troca de experiências, onde a aprendizagem possa se privilegiada, reduzindo as distâncias e valorizando as práticas que têm sido prosseguidas nos diferentes países.

Também com a preocupação de recolher o máximo de experiências e de conseguir um debate animado, contamos com a participação de todos, porque só assim conseguiremos alcançar os objectivos a que nos propomos. Este é um espaço de todos nós que será construído com o vosso apoio ao longo do tempo.

Para efectuarem o vosso registo, deverão aceder aqui e efectuar o registo. No menu do lado direito do ecran encontram campo para preenchimento de Login e para criação de uma nova conta. Ao clicarem no link aparecerá uma página de registo. Seleccionem a opção “registe-se” e preencham os dados solicitados.

Após o registo, podem ir tomando contacto com a plataforma informática, nomeadamente consultando o texto introdutório, os links e os recursos que já se encontram disponíveis, a página relativa aos moderadores e convidados especiais. Toda esta informação está acessível através dos links que se encontram no menu do lado direito, na secção Rádios Comunitárias. Para mais informações sobre o funcionamento da plataforma, consultem o Guia de utilização, acessível no menu superior.

Apareçam participem! E... já agora DIVULGUEM, por favor.

 

domingo, 7 de maio de 2006

Ainda Encontro Internacional sobre Conservação de Tartaruga Marinha em STP


Apresentação de Jacques Fretey no Simpósio da Seaturtle.org, Creta, Abril 2005 - apresentando o I Encontro Internacional sobre Conservação de Tartaruga Marinha em STP (Janeiro 2006). Na 1ª foto do powerpoint aparece a Equipa e na segunda a mesa da abertura do evento.
Para informações mais detalhadas, podem consultar o blog da Seaturtle.org, de onde foi retirada a foto, com o devido agradecimento.
E, para mais tarde recordar, ou sempre que apetecer, a foto foi aqui publicada algures em Fevereiro deste ano, quando regressei.
Este é um daqueles eventos que fez história e no qual tenho muito orgulho de ter participado.

A:

todas as mulheres que tiveram a felicidade de serem Mães: um FELIZ DIA!!!

sexta-feira, 5 de maio de 2006

Estados de Alma

A verdade é que por mais cansada que me sinta, sempre que páro para contemplar o que me rodeia, vejo que o céu está azul, iluminado por um sol mais do que radioso, o mar ao fundo parece-me calmo e a árvore que me faz companhia todos os dias ali permance serena, transmitindo-me bons sentimentos, sem jamais me abandonar. É impossível não ficar mais tranquila.
Felizmente, os meus estados menos felizes não passam de cansaço e para isso, uma boa noite de sono é mais do que reconfortante e compensadora. Hoje continuo com olheiras, o que é um indício do muito cansaço que me acompanha, e os olhos continuam também ressentidos comigo, desta vez por causa do esforço a que os tenho submetido... mas a alma está sem dúvida bem mais descontraída.
E isso... vale quase tudo!

quinta-feira, 4 de maio de 2006

Mais e mais... e mais!

Ina ina ina! Mais trabalho. Mais e mais e... mais! É sempre um motivo de grande contentamento. Se o dia começou cinzentão e pela manhã a minha cabeça estava cheia de nuvens, chuva e trovões, o anoitecer foi fantástico. O mau tempo desanuviou e sinto-me de novo cheia de força. Estou rodeada de papel, de trabalho e de novas responsabilidades. Mas muito mais contente!!! Os desafios são sempre fantásticos! Vou pôr mãos à obra. E é já!

Hoje

Nem sempre é hábito e também não é assim tão comum mas há dias em que apetece parar de lutar... o que vale é que não há muitos dias como o de hoje!

quarta-feira, 3 de maio de 2006

Obrigada!!!

Obrigada a todos pelo cuidado e atenção que têm demonstrado. Penso que terá sido apenas a manifestação de uma alergia valente combinada com pouca de lágrima (o que pode parecer bom indício mas como se vê... nem sempre assim é...!!!). Agora, e depois de me socorrer do Hidrocil Filac que me deu imenso conforto, os olhos melhoraram mas não posso facilitar e vou certificar-me que tudo está bem. Beijos a todos e até breve (a ausência vai manter-se por mais uns dias porque o trabalho ainda não deu tréguas).

 

Manual de sobrevivência em meios socialmente hostis

Presenciando cenas pela manhã bem cedo recordo uma pessoa que conheci em São Tomé e Príncipe há uma eternidade e de quem perdi o rasto há ...