Uma coisa aprendera com o que a vida lhe ensinara: os altos são menos frequentes do que os baixos. Não vale a pena a exuberância do sucesso quando, com um grau elevado de probabilidade e uma reduzida margem de incerteza, haverá momentos menos bons. Por isso sorria sempre que lhe diziam que tinha todas as razões e mais algumas para se sentir elevada, uma mente superior, um ser destacado. Não era e não se sentia como tal. A vida tem de ser vivida e apreciada. Com consciência do seu valor, é certo, mas sem excesso de confiança. O realismo é mesmo a atitude mais certeira.
Um blog sobre a vida. Ilusões e sonhos, venturas, algumas desventuras, muitas realizações com a frustração necessária para alcançar o desejo da felicidade. Uma vida que se pretende feliz e preenchida por vivências sentidas. por Brígida Rocha Brito
domingo, 18 de março de 2007
Constatação óbvia
Manual de sobrevivência em meios socialmente hostis
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