segunda-feira, 10 de janeiro de 2005

Não, não é!

Não, não é uma fuga, apesar de alguns estarem a pensar que sim. Nem uma ausência voluntária por motivos menos claros, ou que eu não queira clarificar. Trata-se apenas de problemas informáticos, para os quais não tenho soluções. Este é um mundo que não domino de todo. Esta pequena caixa com quem partilho os meus dias, os meus segredos e anseios, o meu trabalho e as minhas pesquisas, de quando em vez, decide pôr-me à prova. A mim, à minha paciência e à minha resistência. Um dia passo-me e atiro-o pela janela fora! Ele ainda não percebeu que não é insubstituível e, apesar de termos uma relação que já vai em 6 anos, o que faz de nós bons conhecedores dos mútuos defeitos e que por isso nos deveria tornar mais tolerantes, começa a irritar-me profundamente. Um dia troco-o, por outro com uma melhor performance. Mas só depois de defender a bendita tese que fez com que o conhecesse. Não é utilitarismo... é sentimentalismo, apesar de tudo.

Manual de sobrevivência em meios socialmente hostis

Presenciando cenas pela manhã bem cedo recordo uma pessoa que conheci em São Tomé e Príncipe há uma eternidade e de quem perdi o rasto há ...