Porque voltamos ao lugar onde fomos
felizes?
Porque regressamos ao grupo que nos enquadra e estrutura?
Porque procuramos
estar junto dos que nos querem bem e nos reforçam?
Porque...? Porque...?
Porque...?
São tão infinitas as questões quanto as razões e explicações que me
ajudam a encontrar as respostas. E, muitas vezes, em certos contextos e enquadramentos, sem darmos conta, as reflexões
acompanham as vivências e a compreensão das dúvidas mais existenciais torna-se óbvia...
São Tomé, 10 de Setembro de 2014