A vida quotidiana devia ter mais momentos de lazer ou até quem sabe ser apenas lazer. Tudo seria mais fácil, simpático, escorreito, animado, recreativo... O problema seria um só: deixaríamos de valorizar os tempos e os espaços dedicados ao lazer para passarmos a entendê-los como a quotidianeidade. E aí...? Ah pois é, aí passaríamos a entender esses momentos como rotineiros, obrigatórios e comuns, em vez de serem definidos como excepcionais porque marcados pela diferenciação Passariam a ser tempos e espaços de diversão obrigatória, de aprendizagem lúdica e de festa contínua. E nada na vida é permanente, tudo é efémero, transitório, passageiro... até, e sobretudo, a parte animada da vida recriada e reconstruída. Tudo o mais se faz, se passa sem nos darmos conta. Uma enorme frustração...
Um blog sobre a vida. Ilusões e sonhos, venturas, algumas desventuras, muitas realizações com a frustração necessária para alcançar o desejo da felicidade. Uma vida que se pretende feliz e preenchida por vivências sentidas. por Brígida Rocha Brito
Manual de sobrevivência em meios socialmente hostis
Presenciando cenas pela manhã bem cedo recordo uma pessoa que conheci em São Tomé e Príncipe há uma eternidade e de quem perdi o rasto há ...
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Depois de ter regressado a Lisboa, após a minha última incursão a São Tomé, não há dia em que não me lembre das maravilhas do arquipélago, d...
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Desculpem-me os meus amigos que são apaixonados por tatuagens, mas será limite meu não conseguir deixar de olhar, pensar e tentar ente...