Olha, ouve uma coisa e vê se a interiorizas de uma vez por todas: o passado ficou lá atrás, sabe-se lá onde e também não quero nem saber, mas uma coisa é certa e mais do que verdadeira: o que foi não volta. Por carga de água alguma. Por mais que chova ou faça sol. E mesmo que os anjos e os querubins aparecessem com os seus caracóis loiros e bem delineados a tocar harpa e a cantar. Deixa! Deixa ir o que foi, ou poderia ter sido, ou se calhar nunca deveria. Esquece. Assopra, apaga, pinta por cima, varre ou simplesmente fecha a gaveta que teimas dizer que ficou aberta à espera que eu voltasse atrás para arrumar a desordem que criaste. Carrega no off e vai dormir, ou passear, ou ver as estrelas quando o nevoeiro passar. Mas faz qualquer coisa de útil e produtivo sem ser buzinar nos meus ouvidos a mesma lenga-lenga de sempre. Por favor, lê e interioriza. Porque sabes o que mais? Nem sequer acredito numa das palavras que escreves.
Um blog sobre a vida. Ilusões e sonhos, venturas, algumas desventuras, muitas realizações com a frustração necessária para alcançar o desejo da felicidade. Uma vida que se pretende feliz e preenchida por vivências sentidas. por Brígida Rocha Brito
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
Apelo
Manual de sobrevivência em meios socialmente hostis
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Depois de ter regressado a Lisboa, após a minha última incursão a São Tomé, não há dia em que não me lembre das maravilhas do arquipélago, d...
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