Às vezes dava consigo a pensar que devia, voluntária e deliberadamente, ter feito muito mal a alguém. Daqueles males irremediáveis e absolutamente insustentáveis. Quem sabe se numa outra vida porque nesta não se lembrava de, em consciência, isso ter acontecido. Mas só podia porque parecia sina: cada um(a) com quem se cruzava revelava uma pancada maior do que o(a) anterior. Quem sabe se não era por isso mesmo que se refugiava em si mesma, junto daqueles com quem se sentia confortável e segura...
Um blog sobre a vida. Ilusões e sonhos, venturas, algumas desventuras, muitas realizações com a frustração necessária para alcançar o desejo da felicidade. Uma vida que se pretende feliz e preenchida por vivências sentidas. por Brígida Rocha Brito
terça-feira, 7 de novembro de 2006
Manual de sobrevivência em meios socialmente hostis
Presenciando cenas pela manhã bem cedo recordo uma pessoa que conheci em São Tomé e Príncipe há uma eternidade e de quem perdi o rasto há ...
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Depois de ter regressado a Lisboa, após a minha última incursão a São Tomé, não há dia em que não me lembre das maravilhas do arquipélago, d...
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Desculpem-me os meus amigos que são apaixonados por tatuagens, mas será limite meu não conseguir deixar de olhar, pensar e tentar ente...