Porque será que o tempo, a “hora di rêlógio”, não é constante? Há momentos que voam e se eclipsam no tempo, evaporam, diluem? Simplesmente desaparecem como se de um sonho se tratasse. E depois, ah... depois há meses que dão a sensação de terem vindo para ficar... custam a passar, são pesados e enfadonhos, morosos e constrangedores. Chatos mesmo. Fases em que queremos apenas que os acontecimentos que estão “em marinada” fiquem “au point” de serem servidos e degustados. Mas afinal, porque é que o tempo não é constante...?!
Um blog sobre a vida. Ilusões e sonhos, venturas, algumas desventuras, muitas realizações com a frustração necessária para alcançar o desejo da felicidade. Uma vida que se pretende feliz e preenchida por vivências sentidas. por Brígida Rocha Brito
quinta-feira, 28 de setembro de 2006
Dúvida existencial...
Manual de sobrevivência em meios socialmente hostis
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