E, de repente, sem sabermos como, ou por que leque de razões, algumas pessoas deixam de nos aparecer e, com a mais tranquila das simplicidades, damo-nos conta de que perdemos todo o tipo de contacto com essas figuras que, em determinada altura, foram tão importantes nas nossas vidas. Deixamos de nos encontrar, porque ou eles definiram outras prioridades e urgências ou nós acabámos por nos orientar de outra forma. Sem percebermos porquê, em certas circunstâncias, a vida une as pessoas, acabando por separá-las, noutros contextos. E o afastamento não é apenas físico porque, com o tempo, avança para a esfera do subconsciente, tornando-se também evidente durante os sonhos, quando o inconsciente toma conta de nós, conduzindo-nos para locais e encontros involuntários. Um dia, sem querermos pensar muito, acabamos por perceber que o afastamento se deu e procuramos identificar as razões, mas a maioria das vezes não chegamos a encontrá-las...
Um blog sobre a vida. Ilusões e sonhos, venturas, algumas desventuras, muitas realizações com a frustração necessária para alcançar o desejo da felicidade. Uma vida que se pretende feliz e preenchida por vivências sentidas. por Brígida Rocha Brito
sexta-feira, 20 de janeiro de 2006
encontros e afastamentos
Manual de sobrevivência em meios socialmente hostis
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Depois de ter regressado a Lisboa, após a minha última incursão a São Tomé, não há dia em que não me lembre das maravilhas do arquipélago, d...
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Desculpem-me os meus amigos que são apaixonados por tatuagens, mas será limite meu não conseguir deixar de olhar, pensar e tentar ente...