Palavras, leva-as o vento - pensou - deve ser por isso que guardamos os desejos no fundo de nós mesmos. Assim, como não os expressamos em palavras, o vento não os pode levar e nem sequer a tempestade mais forte. E se não os conseguirmos realizar da forma que planeámos, podemos atribuir as causas a muitas coisas, mas nunca à materialização em palavras. Desta vez vou guardar bem, muito bem mesmo, os meus desejos para que ninguém os adivinhe e para que as tempestades não se atrevam a roubá-los. Fazem-me falta...
Um blog sobre a vida. Ilusões e sonhos, venturas, algumas desventuras, muitas realizações com a frustração necessária para alcançar o desejo da felicidade. Uma vida que se pretende feliz e preenchida por vivências sentidas. por Brígida Rocha Brito
quinta-feira, 30 de dezembro de 2004
Manual de sobrevivência em meios socialmente hostis
Presenciando cenas pela manhã bem cedo recordo uma pessoa que conheci em São Tomé e Príncipe há uma eternidade e de quem perdi o rasto há ...
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Depois de ter regressado a Lisboa, após a minha última incursão a São Tomé, não há dia em que não me lembre das maravilhas do arquipélago, d...
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Desculpem-me os meus amigos que são apaixonados por tatuagens, mas será limite meu não conseguir deixar de olhar, pensar e tentar ente...