a saga continuou... até para tirarmos fotografias, precisámos de nos fazer acompanhar por um papel que formalizava a autorização... e, claro está, sempre acompanhados pelo militar, que era simpático e pacífico, mas que não nos largou, nem por um minuto, até para nos indicar quais eram as melhores mangas.
O militar era simpático e sorridente, fez quase sempre o papel do guia turístico que por lá não havia. Explicava-nos todos os pormenores, chamava a atenção para particularidades dos percursos, indico-nos as melhores praias. Mas não nos largou... e quando tentámos tirar fotos a monumentos, ele explicou-nos calmamente que não podia ser...
E esquecia-me de referir... as autorizações eram pagas... claro!