domingo, 2 de janeiro de 2005

Não gosto de anos bi-sextos

Não gosto de anos bi-sextos, pode ser superstição mas a verdade é que me correm mal em quase tudo: na família, no amor, na saúde, no dinheiro, no trabalho e nas realizações. E para grande pena minha, 2004 não foi excepção, as coisas não me correram nada bem e, para ser franca, estava desejosa que terminasse e que desse lugar a um novo período, quem sabe a um novo ciclo.
Não precisaria de confirmação porque a minha experiência - não é que seja assim tão longa mas a suficiente para me conferir alguma autoridade para falar acerca da matéria - já me dava essa indicação. Mas como meio de certificação das minhas desconfianças e má vontades, muitos foram os acontecimentos que, em 2004, comprovaram que os bi-sextos são anos azarentos, que auspiciam calamidades, infortúnios e desgraças.
Mas finalmente ele terminou e é uma sorte só termos outro daqui a 4 anos... Até lá esperemos (e façamos para) que a paz possa reinar, acompanhada de esperança, de bem estar e de felicidade. Onde quer que estejamos, vivamos o 2005, ano melodioso e com uma sonoridade alegre quando o referimos, com um sorriso. E, segundo os entendidos na matéria, 2005 será um ano de realizações para a maioria dos signos e o meu é altamente bafejado pelas conjugações astrais, já que os planetas estão todos de feição. E com esta notícia até me sinto mais revigorada para ultrapassar alguns obstáculos que possam surgir.

Manual de sobrevivência em meios socialmente hostis

Presenciando cenas pela manhã bem cedo recordo uma pessoa que conheci em São Tomé e Príncipe há uma eternidade e de quem perdi o rasto há ...