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Pitucha escolheu-me como vítima para identificar os filmes da minha vida. Não sei se os posso qualificar desta forma porque há certamente outros que me marcaram muito. Mas como só posso escolher 5 aqui vão, sem qualquer ordem de preferência:
1.
Ana e o Rei - porque me lembra uma fase terna e cheia de sonhos vivida durante a infância, altura em que qualquer história tinha inevitavelmente um final feliz. Esta foi uma história para a vida porque me ensinou que o amor é um sentimento que tem de ser alimentado.
2.
África Minha - porque nos conta na primeira pessoa uma história de emoções, paixões e desilusões, vividas em África. Talvez só lá fosse possível... Foi um filme que assisti pela primeira vez na minha adolescência e que me marcou para a vida.
3.
O Capitão Corelli - porque, uma vez mais, há sentimentos que só são devidamente avaliados e apreciados em momentos críticos, quando o mundo está a desabar à frente dos nossos olhos sem que possamos alterar o rumo dos acontecimentos.
4.
As Pontes de Madison County - porque nem sempre o "ter um final feliz" tem o significado que lhe queremos atribuir, por vezes quer simplesmente dizer "é como tem de ser".
5.
O Último Samurai - porque traduz de forma impar as diferenças culturais e a capacidade que temos de as ultrapassar por uma boa causa.
E agora resta-me nomear outros, tarefa difícil e mais do que ingrata:
ÁGUA LISA,
CHUINGA,
DIGITALIS,
L&E,
2+2=5