domingo, 31 de dezembro de 2006

Propósitos para 2007

Não é meu género fazer propósitos irreais e impossíveis de cumprir pelo que, apesar de em todos os anos pensar num leque variado, não os costumo escrever. Mas neste final de ano, e porque 2006 foi um ano positivo para mim, vou definir um conjunto de propósitos que tentarei cumprir no decurso de 2007, tentando fazer com que o novo ano seja a continuidade do anterior mas ainda mais feliz. Ai que isto é uma responsabilidade muito grande J... Aqui vão (sem qualquer ordem hierárquica): Sorrir mais; Rir muito mais; Dançar; Apaixonar-me; Ser menos caseira (leia-se ir mais ao cinema, frequentar mais o teatro, ...); Ser mais lutadora, no sentido de concretizar os desejos e os sonhos com perseverança; Ser justa nas avaliações, determinada nos objectivos e rigorosa (criteriosa) nas acções; Ser conciliadora e solidária; Ser pontual nos encontros e respeitadora dos compromissos; Ser boa ouvinte, compreensiva e melhor conselheira; Ser tolerante com as diferenças. E ainda... trabalhadora, voluntariosa e poupada (ai...), mantendo a capacidade de sonhar, idealizar e realizar, associando a responsabilidade à alegria de ser uma eterna criança.

sábado, 30 de dezembro de 2006

A (re)visitar em 2007

Em 2006 naveguei pela net menos do que gostaria e não consegui acompanhar o ritmo da produção de cada um e de todos. Um dos meus propósitos para 2007 é conseguir uma maior disciplina também na consulta do que se vai fazendo nos outros blogs. Esta é uma excelente forma de aprender, confrontando-nos com diferentes formas de estar, de ser e de pensar, e de nos enriquecermos a nós próprios.

Correndo o risco de ser injusta com muitos, mas por não os poder nomear a todos (até parecem os agradecimentos de uma tese...), visitarei com mais regularidade, e sem qualquer ordem de importância: a delicadeza no Fazendo Caminho; a boa disposição do Tretas e Afins; a actualidade do Chuinga; a sinceridade No Cinzento de Bruxelas; a introspecção no Digitalis; as análises mais esotéricas no Postais da Novalis e no Greentea; o humor oportuno do Água Lisa; o passado africano na Senda das Beiras; África do passado, presente e futuro nas diferentes perspectivas no Kitanda, Pululu e Africanidades; o ambiente no Bioterra e na Escola de Mar; o espírito enigmático na Natureza do Mal; a evasão no Viagens pelo Mundo. Depois, os meus outros eus, claro... E... muito mais...

sexta-feira, 29 de dezembro de 2006

Saudades do calor

Bem sei que andei a reclamar durante dias e dias que o calor era excessivo para a época do ano e que estava mesmo na altura de dar lugar ao frio e à chuva. Esquecia-me do quanto podem ser tristes os dias que nos enregelam os ossos e nos toldam o ânimo. Nestes dias os dedos quase se recusam a teclar e os neurónios a pensar. Estamos no Inverno, é verdade. Mas será preciso tanto frio para nos darmos conta de que o clima tropical é bem mais reconfortante porque abre o espírito e liberta os sentidos? Apesar do meu espírito vaguear por África, imbuído da missão que se avizinha em território muito quente, neste preciso momento estou encamisolada, atafulhada em roupa quente e, apesar de tudo, continuo com frio, tenho o nariz ressentido e fanhoso, dói-me a cabeça e a garganta. As perspectivas não são portanto nada auspiciosas... QUERO CALOR!!!!

 

Diferenças

Há quem diga que a passagem de ano é o espelho do ano que se aproxima. Eu gosto de pensar que o Ano Novo é sempre melhor do que aquelas curtíssimas horas em que os excessos são entendidos como a imagem de marca de uma animação obrigatória. O Ano Novo é sempre promissor e a passagem de ano apenas previsível.

Plataforma de informação ambiental

O programa Observa – Ambiente, Sociedade e Opinião Pública disponibiliza a plataforma de informação ambiental Ecoline – Conhecer mais para Mudar melhor

Surreal


quinta-feira, 28 de dezembro de 2006

Rápido balanço

Chegar ao fim de um ano e pensar no que se aproxima a passos largos é, para mim, sinónimo de desejo, expectativa e esperança. Fazendo um balanço rápido e fugidio, em 2006 houve muitas realizações e a concretização de uma grande parte dos sonhos e por isso digo que foi um bom ano. Mas os projectos futuros são quase sempre mais aliciantes do que os que já foram vividos e gosto de sentir que tenho um mundo pela frente e muitos mais momentos a desfrutar: uns com a avidez de quem quer aproveitar todos os segundos do dia e outros com a sábia tranquilidade de quem sabe que as melhores experiências se fazem esperar. 2007 está quase, quase aí e com ele novos desejos, novos sonhos.

 

Projectos

Ter novos projectos é, mais do que aliciante, uma razão para continuar a viver sorrindo. Nesta altura, preparo mais uma missão em África. O desafio é grande e o trabalho inovador por aquelas paragens, razões suficientes para andar com um imenso sorriso estampado no rosto. Gosto de “partir pedra”, de trabalhar a partir de quase nada, de identificar pistas e de ligá-las umas às outras construindo um encadeado de informação que pode ser útil a uns e a outros, a alguns, ou a muitos.

terça-feira, 26 de dezembro de 2006

Ainda Natal

Se o Natal é das crianças, como se costuma dizer, eu sou mais do que criança: vibro como elas ao receber e ao abrir um presente; delicio-me a ver os olhos brilhantes e os sorrisos abertos dos outros quando abrem um embrulho; como doces até cansar; contemplo a árvore de Natal e o Presépio com deslumbramento; gosto de bacalhau e de peru; encanto-me a ver as iluminações nas ruas; sonho com o Pai Natal, de tal forma que até oiço os guizos das renas quando passam por aqui cheias de pressa porque há muitos sapatinhos para presentear. O Natal é uma época fantástica de sonho e de desejo, e talvez por isso me fascine tanto.

segunda-feira, 25 de dezembro de 2006

Natal

Não me canso de pensar e de dizer: o Natal é uma das minhas épocas preferidas. Há espaço para encontros e reencontros, para demonstrarmos aos outros o quanto são importantes para nós, para arranjarmos a casa e, mais do que tudo isso, o lar da alma e do coração. Hoje, como quase sempre, coube-me a tarefa da preparação do jantar: peru com recheio de castanhas, batatas no forno e salada (ontem foi a noite do bacalhau cozido, como manda a tradição). Ficou bom, apesar de ter sobrado. O bicho era grande e todos confessaram ter cometido vários excessos durante o dia. Vou recomeçar com o exercício físico, portanto!  

quinta-feira, 21 de dezembro de 2006

Feliz Natal



É NATAL!!! É NATAL!!! É NATAL!!!!


Sou uma adepta da época natalícia. Gosto da sensação de tranquilidade dos preparativos, da expectativa crescente a cada dia e do espírito de simpatia que é gerado entre todos, ou quase, com felicitações e votos de bem estar. É bom!!! E na verdade este deveria mesmo ser o ânimo presente ao longo do ano. E também gosto da ideia de todos aspirarmos à continuidade deste ambiente noutras épocas. É bom quando a inveja e a má língua ficam esquecidas, quando a intriga, a mesquinhez e o mal estar são deixados de lado a favor de sentimentos pacíficos e sinceros de amizade e amor. É NATAL e é bom que todos nos lembremos disso. FELIZ NATAL!!!!



quarta-feira, 20 de dezembro de 2006

Pen USB em madeira - artesanato de São Tomé e Príncipe

Letras, canções e reflexões

Há dias em que as letras das músicas quase que falam por nós. Não, hoje não me sinto assim mas dias houve em que até parecia que quem estava a cantar... era eu!!! Houve dias, sim! Mas, vá-se lá saber porquê, vejo-os no pretérito perfeito. A auto-estima voltou!!! :-)
"Não queiras saber de mim
Esta noite não estou cá
Quando a tristeza bate
Pior do que eu não há
Fico fora de combate
Como se chegasse ao fim
Fico abaixo do tapete
Afundado no serrim
Não queiras saber de mim
Porque eu estou que não me entendo
Dança tu que eu fico assim
Hoje não me recomendo
(...)
Amanhã eu sei já passa
Mas agora estou assim
Hoje perdi toda a graça
Não queiras saber de mim
Dança tu que eu fico assim
Porque eu estou que não me entendo
Não queiras saber de mim
Hoje não me recomendo"
Rui Veloso e Carlos Tê

Contemplações

“Estar sentado nas rochas, a contemplar ribeiros e colinas, divisar pouco a pouco as sombras da floresta onde habitam as coisas que escapam ao homem e por onde nunca os mortais se aventuraram. Subir ao monte inacessível, desconhecido, com o rebanho selvagem que dispensa o redil, e debruçar-me sobre despenhadeiros e cascatas espumantes – isto não é solidão: é apenas dialogar com os encantos da Natureza, contemplando os seus recursos”

Byron in Edith Holden “Observações da Natureza”

O melhor parceiro

terça-feira, 19 de dezembro de 2006

Reflexões

É verdade sim senhor, a idade ajuda-nos a clarificar ideias, a redefinir objectivos, a acertar os ponteiros e toda a forma de estar na vida. Alguns dizem que é o tempo. Não sei bem se será mas hoje percebi que a minha forma de reagir a determinadas situações mudou e atribuí essa mudança ao facto de estar mais velha. Não, não me sinto velha. Não me interpretem mal. Sinto apenas que já vivi algumas coisas – viverei certamente muitas mais, ou pelo menos assim espero – mas o que já vivi ajuda-me a distinguir o que me interessa do que não me serve, o que desejo e o que, apesar de tudo e do que mais seja, me faz mal. Hoje consigo definir prioridades e perceber o que vale a pena e o que é realmente importante. Não, não estou velha mas, com os anos que me acompanham, seria simplesmente burra se não tivesse aprendido nada com as experiências menos positivas, ou que até resultaram francamente mal. Aprendi que as expectativas e os sonhos se fazem de vontades que se vão criando e realizando e que quando assim não acontece mais vale não as ter. Percebi que não vale a pena alimentar relações, sejam de amor, de paixão ou até de amizade, se não houver reciprocidade. Realizei para mim mesma que os sentimentos verdadeiros não se pedem, não se cobram, nem se exigem. Se existem manifestam-se natural e espontaneamente, se são equívocos também com o tempo se revelam. Confirmei para mim mesma a suspeita que já tinha de que forçar um encontro pode tornar-se num esforço demasiado pesado e doloroso, pelo que mais vale deixar que o tempo ajude a encontrar oportunidades ou a um afastamento definitivo. Pensando bem, e com todas estas reflexões, hoje gostei um pouco mais de mim e senti-me bem com isso. Afinal amadurecer, que se calhar acompanha o envelhecer, é muito bom.

terça-feira, 12 de dezembro de 2006

segunda-feira, 11 de dezembro de 2006

"UM COLO PARA CADA CRIANÇA"

Digam a 10 amigos para dizerem a 10 amigos!
A "Ajuda de berço" acolhe crianças dos 0 aos 3 anos e necessita de ajuda através de um simples clique. O site vive da publicidade que faz e são as empresas que o patrocinam que ajudam esta associação.
Demora menos de um segundo a ir ao site e clicar no botão "UM COLO PARA CADA CRIANÇA"

 

 

 

Reflexões... "no meu sítio"

E, sem me dar conta, ali fui parar uma vez mais. Foi naquele dia porque tudo se proporcionou. Mas poderia ter sido em qualquer altura porque, de quando em vez, lá me calha um dia assim: soturno; enfarruscado; nublado.

O céu estava azul, o sol brilhava e fazia calor. Mas o espírito não acompanhava a tonalidade e a intensidade das cores. Depois de uma reunião, entre afazeres chatos e desgastantes, e antes de outra reunião, sobrou-me tempo. Não o suficiente para ir a casa, ver o mail ou simplesmente lanchar. Foi apenas um tempinho. Pensei em circular sem destino e, quando dei por mim, estava a dirigir-me para um sítio quase secreto, o local onde, em tempos, passei bons momentos, cheios de felicidade e de esperança, pincelados de ternura e marcados por cumplicidades, na companhia de Alguém que na época era o “Namorado Para A Vida” e que hoje é um “Amigo Para Sempre”. Aquele que ainda hoje me conhece como ninguém e com quem, sempre que há oportunidade, converso conto histórias e partilho confidências. E o mais fantástico é que é recíproco. Algo difícil de encontrar pela raridade do sentimento que ficou, apesar de tudo. Foi na fase “ante-África”...

E sempre que me sinto assim, e tenho possibilidade, regresso ao “meu sítio” quase secreto para contemplar o rio denso e tranquilo que me acalma, e a outra margem que, parecendo tão distante, está ali tão perto mesmo em frente dos meus olhos. Agora vê-se a ponte nova, que já não o é assim tanto, mas que continuará a ser por causa da outra. E os carros a passar rapidamente emitindo sons impossíveis de ignorar. E os pescadores que, apesar das infinitas placas onde se lê em letras garrafais “PROIBIDO PESCAR”, ali permanecem, tal como já faziam há 10... 12 anos (...?!). De um lado e do outro estão pelo menos, e sem exagero, 12 pescadores, marcando o espaço com as canas e os baldes como se aquele fosse território seu. Nunca percebi se o peixe aqui apanhado vale o esforço porque, nestas bandas, a água parece pouco inspiradora: opaca; barrenta; escura; com pneus e artefactos afins. Mas eles não desistem e resistem. Talvez por este ser o pretexto para estarem ali e se sentirem em Paz. Tal como eu, apesar de não ter cana ou balde e nem saber pescar. Se eles marcam o espaço como território, também eu ali, com o carro no mesmo lugar dos tempos idos, o sinto como meu por reencontrar a tranquilidade e a paz de espírito. Reconheço cada centímetro das plataformas e passadeiras à beira-rio, onde os gestos se faziam ternos, as palavras meigas e doces e os olhares eternos, ao se fixarem no rio em contemplação silenciosa mas partilhada. O tempo parava e hoje relembro-o porque ficou suspenso entre o céu e o rio. No “meu sítio” fui feliz e, só por isso, sou uma mulher de sorte!!!

 

Reflexões escritas em final de tarde – 9 de Maio de 2006

sábado, 9 de dezembro de 2006

Happy Feet

HAPPY FEET é um filme fantástico, delicioso, ternurento e muito verdadeiro, ou melhor real, critérios que fazem deste um filme obrigatório na época de Natal!
Fala-se de uma comunidade, no caso de pinguins que, desde sempre, viveram felizes e em harmonia perfeita até um dia em que, por coincidência, nasceu Mumble, um pinguim que marcou pela diferença.
Inicialmente foi rejeitado porque, ao contrário de todos os outros, não sabia cantar o canto do amor. A felicidade dos pinguins era determinada pela capacidade de atrair e seduzir um(a) parceiro(a), de forma a constituir família e ter ovos de onde nasciam filhotes de pinguim. Tudo corria bem até ter nascido Mumble, conhecido por Happy Feet, que cantava tão mal como eu, mas que sapatiava de forma exemplar. Mal compreendido por todos com excepção da Mãe (Norma Jean), que o amava incondicionalmente e desculpava por qualquer coisa, e por Gloria, moça pinguim da mesma geração e de voz irrepreensível e beleza extrema que decidiu abandonar tudo e todos por amor, acabando por não o fazer pela negação temporária de Mumble. O Pai, Memphins, revelou-se no final um pinguim decente...
Ninguém acreditou em Mumble e culpavam-no por uma série de situações para as quais ele não se vira pedido nem achado, de tal forma que foi renegado por quase todos e expulso da comunidade. Como acontece tantas e tantas vezes, Mumble decidiu desvendar os mistérios da infelicidade do grupo e resolver o que de mal se passa, ou seja eliminar de uma vez por todas com as injustiças. Juntaram-se-lhe uns pinguins pequenotes de outra espécie, excêntricos e divertidos, mas quase tão determinados como ele, e que ficaram amigos para a vida.
Ao regressar a casa, depois de infinitas provações que a vida lhe pregou, Mumble é finalmente aceite e reconhecido, ficando-lhe todos muito agradecidos pela coragem e determinação na busca da verdade.
Este é mais um filme para crianças que muitos adultos deveriam ser, não aconselhados mas, obrigados a ver e rever até interiorizarem um conjunto de princípios e de valores éticos. Além de tudo o mais... o filme é um exemplo animado sobre acções de Educação Ambiental na vertente do conservacionismo de espécies em risco e ameaçadas de extinção, bem como sobre os efeitos provocados pela acção humana no que toca ao aquecimento global. A ver, portanto!

sexta-feira, 8 de dezembro de 2006

Novo Livro de João Carlos Silva

O João Carlos Silva (Na Roça com os Tachos) editou um novo livro. Chama-se “Façam o Favor de Ser Felizes! – Uma Viagem deslumbrante às cores e sabores de África”

Na Contra Capa pode ler-se:

"Quando viajo e regresso a São Tomé e Príncipe, os meus olhos chegam ansiosos, fotografando tudo ou quase tudo outra vez. Mas agora, mais do que nunca, é preciso fazê-lo, léve-léve (devagarinho), com amor. Mas o que é tudo ou quase tudo? A natureza dolorosamente virgem, com verdes em cascatas de pernas para o ar, subindo aos céus, tentando agarrar as asas do sol? Ou o peixe-voador, nosso pequeno avião sem direcção, nem visão na gravana, nosso cacimbo, Verão? Ou os sorrisos dos miúdos nas estradas, com pose de artistas de cinema, fruta-pão numa mão, noutra um brinquedo inventado com as marcas de todo o mundo, agora registados made in STP”.

Estive hoje com o livro na mão e está muitíssimo bonito: receitas novas, fotografia deslumbrante, que retrata desde pessoas a paisagens. É certamente uma bonita prenda de Natal e mais um excelente instrumento de divulgação do país. O João Carlos e a Adriana Freire (fotografia) estão de parabéns e a Oficina do Livro (editora) viabilizou mais este projecto. No fundo, STP sai a ganhar com mais esta ideia passada para o papel.

O livro custa 18 euros (pode arranjar-se mais barato em algumas livrarias como a FNAC). Ficam as referências: João Carlos Silva e Adriana Freire; “Façam o favor de Ser Felizes”; Oficina do Livro; 168 pg; ISBN 989-555-253-X

 

quinta-feira, 7 de dezembro de 2006

Mudanças

Um corte de cabelo transforma o aspecto de uma pessoa mas, mais do que isso, modifica o estado de espírito e pode funcionar como um excelente estímulo para o ego e para a auto-estima.
Hoje fui ao cabeleireiro, coisa que já não fazia há um bom par de meses legitimada pela desculpa de não ter tempo. E... cortei efectivamente o cabelo!!! Foi uma decisão repentina e, como sempre que as tomo com rapidez, o resultado foi satisfatório.
Saí de lá a sentir-me bem mais leve, por dentro e por fora, o que significa que quando nos cuidamos, ou deixamos que nos mimem, a sensação de conforto é infinita, maravilhosa, revitalizante.
Apesar de ainda não ser a altura certa para fazer uma listagem de intenções, hoje dei comigo a pensar que em 2007 me vou cuidar mais porque, como dizem nos anúncios da L'Oreal, EU MEREÇO!!!

Ambiente e Angola

Chama-se NA ESTEIRA DO AMBIENTE e é um blog colectivo vocacionado para o debate sobre o ambiete e o desenvolvimento sustentável em Angola. É recente, nasceu após o IX Congresso Luso Afro Brasileiro de Ciências Sociais, que teve lugar em Luanda, mas vale a pena passar por lá, ler e comentar sempre que der vontade.

quarta-feira, 6 de dezembro de 2006

Vista preguiçosa

E com este final de tarde... simplesmente fiquei preguiçosa e lazeirenta. Não me apetece escrever e muito menos pensar. O que fazer...?! Combater ou esperar que passe... tenho mesmo de combater porque não há condições para arranjar alternativas. O trabalho, muito, espera por mim!!!

Cabazes de Natal

Cabazes de Natal em CORES DO GLOBO

Mais informações no site indicado ou por contacto directo na Rua de São José, 17, em Lisboa (tf: 213433303)

 

segunda-feira, 4 de dezembro de 2006

Escolha e renúncia

Todas as escolhas implicam pelo menos uma renúncia. Isso não parece ser grave e, às vezes, pode até revelar-se numa vantagem. Ou em mais do que uma porque do mal o menos. Antes assim. O que é fundamental é que as escolhas sejam conscientes e bem reflectidas para que as renúncias necessárias sejam voluntárias e não se transformem em mágoas. Essas sim são infeliz e normalmente mal resolvidas.

 

domingo, 3 de dezembro de 2006

Árvore de Natal 2006




Cascais iluminou-se. Logo à entrada a imagem de Boas Vindas é esta, não nos deixando esquecer que a época mais iluminada e brilhante do ano chegou. :-) Mais pequena e modesta do que a sua congénere lisboeta mas nem por isso mais discreta. Estamos no Natal e este quer-se exuberante, comunicativo e alegre. Gosto do Natal... pronto...!

XIV Jornadas Pedagógicas de EA, ASPEA

sábado, 2 de dezembro de 2006

Estudo de Tartarugas Marinhas

No ano de 2000, a Time (EUA) galardoou o zoólogo Peter Pritchard, pelos estudos e conservação de tartarugas marinhas, com o título Hero of the Planet. Trabalhou com o Archie Carr do CCCTurtle, na Universidade da Florida, no estudo da biologia daqueles répteis marinhos. Foi Presidente do Florida Audubon Society, sendo actualmente Director do Chelonian Research Institute em Oviedo, Florida e é professor de Biologia na Universidade Atlântica da Florida e Universidade Central da Florida. Foi reconhecido como "Champion of the Wild" pelo Discovery Television Channel e foi declarado, no ano de 2001, como "Cidadão do ano da Florida" pelo jornal Orlando Sentinel. É autor de vários livros como Living Turtles of the World, Encyclopedia of Turtles, The Alligator Snapping Turtle, ou Galapagos Tortoises: Nomenclatural and Survival Status.

Fonte: ZOOMARINE

 

E ao olhar para o céu...


tenho a sensação que por ali andou um artista-pintor, certamente sonhador, às pinceladas numa tela imaginária, com uma paleta de cores cuidadosamente escolhidas, deixando o reflexo das emoções sabiamente vividas num dia preenchido em que reinou uma felicidade tranquila...

Deslumbramentos

São infinitas as coisas que nos provocam deslumbramento e nos fazem parar para pensar que se o Mundo muda a cada dia, porque é que Portugal não acompanharia o ritmo. Há dois dias tomei consciência de que a cidade de Lisboa, que tão bem conheço, está repleta de pequenos nadas fantásticos que facilitam a vida de cada um. Até os transportes públicos e as ligações entre eles, sobre as quais nos queixamos tanto no dia a dia, nos dão mobilidade para que percorrer a cidade de uma ponta a outra deixe de ser um problema. E assim é de facto. Melhor do que andar de carro, que se tem revelado um suplício em hora de ponta e em cada vez que é necessário estacionar.

 

sexta-feira, 1 de dezembro de 2006

Está a chegar... o NATAL!!!

O Natal é uma das minhas épocas do ano preferidas e, apesar dos anos irem passando por mim, o imaginário que envolve as festividades não desapareceu. Lá está... serei uma eterna criança em algumas coisas... É verdade que o aproveitamento consumista é excessivo e, de ano para ano, a apelação para as compras e a sedução das cores e das luzes começam mais cedo, banalizando o simbolismo da época. Pois eu recuso-me simplesmente a pensar seriamente no Natal antes do início de Dezembro. A árvore e o presépio só os faço a partir do dia 8 e a procura dos presentes certos para cada um vai também ter início agora. São rituais que não quero perder e é uma delícia revivê-los na companhia de pessoas realmente importantes.

Manual de sobrevivência em meios socialmente hostis

Presenciando cenas pela manhã bem cedo recordo uma pessoa que conheci em São Tomé e Príncipe há uma eternidade e de quem perdi o rasto há ...