Ao contrário da maioria das mulheres que sentiam frustração afectivo-emocional, ela não culpava a subespécie humana masculina pela ansiedade angustiada que a assolava de quando em vez, quase sempre motivada pelo mesmo estímulo. Nem atribuía culpas exageradas ao próprio estímulo, apesar de identificar claramente e de reconhecer qual era a causa para o seu estado. Em consciência, irritava-se apenas consigo própria porque, conhecendo-se tão bem a si como aos outros, acabava sempre, e de forma inacreditável, por cair no mesmo tipo de armadilhas.
Um blog sobre a vida. Ilusões e sonhos, venturas, algumas desventuras, muitas realizações com a frustração necessária para alcançar o desejo da felicidade. Uma vida que se pretende feliz e preenchida por vivências sentidas. por Brígida Rocha Brito
segunda-feira, 5 de setembro de 2005
Irritação...
Manual de sobrevivência em meios socialmente hostis
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