Tentou apaixonar-se pela imagem mais positiva, pela visão mais bela, pela mensagem mais poética, pela ideia mais romântica que podia ter dele. Mas não conseguiu, precisamente porque a imagem, a visão, a mensagem e a ideia não passavam disso mesmo. A realidade era bem mais negativa, feia, crua e banal.
E a desilusão surgiu uma vez mais, o que parecia um contrasenso porque nunca chegou a sentir-se iludida. Então, porque se sentia ela desiludida?