sexta-feira, 10 de setembro de 2004

Um dia...

Um dia ela iria ter o imenso prazer de ver a cara dele depois de ter lido tudo o que ela escrevera sobre ele. Talvez nesse dia percebesse um pouco melhor quem ela era e o que, na verdade, tinha sentido por ele. Nunca tinha percebido o sentido da palavra - amar - e por ele sentia um amor tão grande que optara sempre por partir quando ele demonstrava interesse por outras mulheres, o que a magoava de uma forma que ela própria não conseguia explicar.
Afinal, ela percebeu como ele era desde o início. E aceitou-o assim. Volúvel e inconstante, mas de uma ternura impossível de descrever.

Manual de sobrevivência em meios socialmente hostis

Presenciando cenas pela manhã bem cedo recordo uma pessoa que conheci em São Tomé e Príncipe há uma eternidade e de quem perdi o rasto há ...